
Somos um Grupo informal, apartidário de Ajudenses, de casa ou coração, mobilizados pela necessidade promover diálogo sobre a freguesia da Ajuda.
Saudamos: um plano para finalmente abrir esta zona central da Ajuda.
Questionamos: é uma oportunidade perdida para a Ajuda e a cidade?
Encontram-se contemplados espaços públicos e verdes para uso dos munícipes e habitantes da freguesia?
Ou continuará a edilidade a aceitar a tendência da ajuda palaciana, com muros, que nos vedam a fruição da cidade?
Há algum tipo de estudo que defenda a construção de condomínios como um modelo com benefícios para a vida das pessoas que vivem na freguesia e na cidade ou estaremos a dar prioridade aos interesses de fundos de investimento?
Como prevê a CML promover a vizinhança, o comércio local, a vivência a pé, a inclusão social e a mobilidade mais ecológica?
E as lojas previstas, onde estarão e qual o tamanho? Salvaguardam o comércio tradicional que ainda resiste?
Haverá na proposta habitação de renda acessível ou habitação a custos controlados? Ou estará fora do alcance da grande maioria dos atuais moradores da Ajuda e de Lisboa?
Boa tarde, Sras e Srs Vereadores, Sr. Presidente e toda a assistência Participamos nesta assembleia na qualidade de porta-voz dos Cidadãos pela Ajuda, um grupo de cidadãos muito diverso que se uniu motivado pelo projeto da Unidade de Execução da Ajuda. Sabemos que este processo implicou a venda de terrenos
“Exmª Srª Vereadora Joana Almeida Encerrou, a 4 de Maio de 2021, o período de recolha de contribuições para a discussão pública da proposta de delimitação da Unidade de Execução da Ajuda (UEA). A delimitação da UEA surgiu por requerimento apresentado por um fundo de investimento privado e pela Direção
João Ferreira, candidato da CDU à presidência da Câmara de Lisboa nas eleições autárquicas de 2021, conversa com Rui Ferreira, cidadão da Ajuda, sobre a Unidade de Execução da Ajuda (UEA)
Enquanto a bandeira da Lisboa Capital Verde é agitada para efeitos de propaganda, a Câmara Municipal de Lisboa, através da UEA propõe, quase silenciosamente, que um extenso espaço ainda verde que pertence ao Palácio, à Freguesia e ao País, seja ocupado por construção, numa visão para a cidade de Lisboa já ultrapassada, mais evidente ainda nos tempos de pandemia que vivemos.
Somos um Grupo informal, apartidário de Ajudenses, de casa ou coração, mobilizados pela necessidade promover diálogo sobre a freguesia da Ajuda.